Curiosidade - 1
Até outubro
de 2 014, foram disputadas em torno de 930 corridas de Fórmula 1.
Os Grandes
Prêmios da Grã-Bretanha e da Itália são os únicos presentes em todas as
temporadas da Fórmula 1, desde 1 950.
O Grande Prêmio
mais longo do mundo foi disputado em 1 951 na França. Foram 77 voltas,
totalizando 601 quilômetros.
O circuito com
maior número de GPs é o de Monza, com 65. No Brasil, foram 41 GPs, sendo 10 em
Jacarepaguá e 31 em Interlagos.
Ao largar no GP
do Brasil de 1 988, Nelson Piquet se tornou o primeiro piloto de Fórmula 1 a
correr num autódromo com o seu nome.
Jack Brabham é
o único piloto-campeão-construtor da Fórmula 1. Em 1 966 ele foi campeão
pilotando uma Brabham equipada com motor australiano, o primeiro não europeu de
sucesso na categoria.
Jim Clark é até
agora o único piloto que conseguiu ser campeão mundial de Fórmula 1 e vencer a
maior corrida, as 500 Milhas de Indianápolis, do automobilismo mundial no mesmo
ano (1 965).
Ao fazer a pole
position do GP da Bélgica de 1 994, o brasileiro Rubens Barrichello tornou-se o
mais novo piloto a conquistar uma pole (22 anos e 96 dias).
O
campeão mundial mais novo da história da F1 foi o brasileiro Emerson
Fittipaldi, em 1 972, com 25 anos.
O campeão mais
velho foi o argentino Juan Manuel Fangio, que conquistou o título 46 anos, em 1
957.
O maior piloto
de F1 de todos os tempos é o argentino Juan Manuel Fangio. Fangio correu oito
temporadas, vencendo 45% das provas. Isso significa que ganhou quase metade das
corridas que disputou.
O segundo maior
piloto é o alemão Michael Schumacher, que venceu 34% das provas que disputou. O
terceiro lugar fica com o brasileiro Ayrton Senna e o francês Alan Prost, que
venceram cada um 25% das provas.
A menor
diferença entre um campeão e um vice ocorreu em 1 984 – Niki Lauda venceu Alain
Prost por meio ponto.
Os países com
mais títulos e mais campeões são: Inglaterra (9 títulos com 8 pilotos), Brasil
(8 títulos com 3 pilotos), Alemanha (7 títulos com 1 piloto), Argentina (5
títulos com 1 piloto), Escócia (5 títulos com 2 pilotos). (dados do ano de 2
010)
Os países com
mais títulos em seus GPs foram o Japão, com 12, e a Itália, com 11.
945 é o número
de pilotos que pilotaram um F1 pelo menos uma vez na vida 25 é o de pilotos que
morreram durante corridas de F1.
Cada corrida de
F1 é vista por cerca de 520 milhões de pessoas ao redor do mundo. O país onde
esse tipo de esporte é mais visto é o Brasil, com 92 milhões de espectadores.
Agora, a maior proporção de expectadores é a da Grã-Bretanha. Lá, 63% da
população costuma assistir esse tipo de corrida.
A Ferrari já
venceu 211 vezes na categoria, seguida pela McLaren, com 165, e pela Williams,
com 113. (dados de 2 010)
Aliás, você
sabia que a última equipe a fazer quatro poles seguidas foi a Ferrari, em 2
007?
Sabe qual o
orçamento das equipes em 2 009? US$ 3,1 bilhões – isso mesmo, mais de 3 bilhões
de dólares. A equipe com maior orçamento é a McLaren, com US$ 483 milhões,
seguida da extinta Toyota, com US$ 411 milhões.
O Brasil é o
único país com dois tricampeões de F1 e com três pilotos com mais de um título
mundial – Nelson Piquet (3 títulos), Ayrton Senna (3) e Emerson Fittipaldi (2).
O único
continente onde não são realizadas corridas de Fórmula 1 é a África.
Realizado no
autódromo paulistano de Interlagos, o GP Brasil de Fórmula 1 atrai em torno de
140 mil pessoas para São Paulo, sendo seis de fora da cidade.
O GP Brasil de
Fórmula 1 é o evento mais lucrativo da cidade de São Paulo. Os fãs de
automobilismo deixam cerca de R$ 230 milhões nos cofres da cidade.
Os carros e
equipamentos pesam em torno de 600 toneladas e são trazidos para o Brasil em
seis Boeings 747.
Os
organizadores do GP do Brasil costumam credenciar cerca de 350 jornalistas do
mundo todo para o evento.
Cada equipe
conta com 100 pessoas nos boxes durante a corrida, sendo 22 mecânicos.
A equipe que
mais gastou no Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2 014 foi a Red Bull: 1,38
bilhão de reais.
Os carros
gastam mais de 38 mil pneus durante uma única temporada, sendo 93,7 pneus por
carro.
O item mais
caro de uma carro de Fórmula 1 é o motor, que pode custar em torno de R$ 20
milhões. Detalhe: ele dura de 3 400 a 3 500 quilômetros, dependendo do número
de provas do campeonato.
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