Clássicos Automobilístico e Aeronáutica

Integrou a lista dos recordes do Guinness em 1977, como o carro mais potente do mundo, e já foi processado pela Rolls-Royce. Mas este veículo com motor de avião e 27.000 cc pode ser seu. Há automóveis mais bonitos e há, decididamente, modelos mais elegantes. Mas poucos impressionam tanto como  The Beast , o veículo de que apenas foi construída uma unidade em 1972. Esta espécie de carrinha de três portas possui uma frente descomunal, necessária para acomodar o motor que, em 1977, lhe permitiu conquistar o título do carro homologado para circular na via pública mais potente do mundo, atribuído pelo Guinness Book of World Records. Originalmente,  The Beast  foi concebido como um Scimitar em ponto grande, depois de anos de ginásio e muitos esteróides. Acabaria por ser construído por Paul Jameson em 1966 e, por necessitar do motor mais possante entre os disponíveis, optou pelo V12 Meteor, um motor com 27 litros de capacidade produzido pela Rolls-Royce para os tanques de guerra britânico

Para 1948, a Pontiac ofereceu a Série Torpedo e a Série Streamliner. Ambos estavam disponíveis com motores de seis e oito cilindros. O seis de 239,2 polegadas cúbicas oferecia 90 cavalos de potência, enquanto o de oito cilindros entregava pouco mais de 100 cavalos de potência. Um manual de três velocidades era padrão com um novo Hydra-Matic Drive. A Série Torpedo tinha uma distância entre eixos de 119 polegadas, enquanto o Streamliner tinha uma plataforma de 122 polegadas.   A Série Streamliner estava disponível como um Sedan Coupe de 2 portas, um sedan e uma Station Wagon. Além de serem maiores que seus irmãos da Série Torpedo, os Streamliners também eram mais caros. Os modelos Deluxe receberam molduras de lança nos pára-lamas dianteiros, discos de roda cromados e protetores de martelo brilhantes. No interior, os modelos Deluxe apresentavam acabamentos em dois tons com encostos de assento almofadados e tufados, relógios elétricos nas portas do porta-luvas, volantes Deluxe e vários

  O novo Citation CJ3 Gen2 culmina mais de 50 anos de destaque em viagens em jatos pessoais Cessna da Textron Aviation. Desde sua avançada cabine de comando Garmin G3000 com autothrottles padrão até sua variedade de atualizações de conforto e conveniência de cabine, o Cessna Citation CJ3 Gen2 foi projetado de forma inteligente para atender a todas as suas expectativas. A família de jatos Cessna líderes do setor da Textron Aviation passou por aprimoramentos contínuos para fornecer a indivíduos e empresas os meios para buscar possibilidades de forma eficiente, segura e econômica. O novo Citation CJ3 Gen2 não só dá continuidade a esse legado, como também eleva a fasquia. Do nariz à traseira, os avanços do CJ3 Gen2 resultam de uma ambiciosa combinação de engenharia e tecnologias intuitivas. Não é apenas um CJ3 atualizado; o Gen2 é um CJ3 totalmente reimaginado. A equipe de engenharia da Textron Aviation trabalhou em estreita colaboração com os atuais proprietários do Citation CJ3 e C

O evento, que ocorrerá no âmbito das   comemorações de mais um aniversário da Carris,   trará para as ruas da capital   os mais icónicos elétricos e autocarros da empresa. Os primeiros elétricos Pelo caminho, vai poder regressar até ao início do século XX graças a viaturas como o Elétrico 535, um dos primeiros veículos construídos pelas oficinas da Carris, ou o Elétrico 802, um dos preferidos quando este ainda era o meio de transporte mais utilizado pelos lisboetas. Destacam-se ainda modelos temáticos com elementos como o 713, 744 e 745, com elementos como cortiça, arraiolos ou bordados da Madeira. Por fim, pode subir a bordo de íconicos elétricos como o Salão Aberto 283, que entrou ao serviço em 1902, embora tenha sido suprimido na década de 60. Antes de ser resgatado e restaurado pelo Carris, foi uma atração durante vários anos no Parque Infantil do Alvito. O Salão Fechado 330 e o famoso T1 também costumam ser muito procurados. A estrela da coleção Uma das grandes estrelas