UTIC





A história
UTIC são as iniciais da União de Transportadores para Importação e Comércio. Fundada em 1944, em Lisboa, a UTIC foi formada pelas principais empresas rodoviárias de transporte de passageiros com o objectivo de obter peças a preços competitivos para os seus autocarros, principalmente pneus, atendendo ao período conturbado que o país e o resto do mundo. Após a Guerra, a UTIC passou a importar chassis directamente aos fabricantes, sendo as carroçarias construídas pelos seus membros. A primeira grande série de chassis importados foram Macks de origem americana, entre 1947 e 1948., seguindo-se 30 Guy Arab III 6LW, em versão de exportação com com volante à direita e que também foi utilizado em grandes quantidades na Holanda e na Bélgica.
De modo a responder às necessidades das empresas rodoviária, a UTIC optou por passar a construir as suas próprias carroçarias. Para tal inaugurou em Lisboa - Cabo Ruivo uma fábrica. Posteriormente construiu uma outra nos arredores do Porto, em Laborim, que com alguma autonomia, construiu os seus próprios modelos.
Com as nacionalizações posteriores ao 25 de Abril o capital da UTIC passou a pertencer ao Estado. Em 1985, como forma de superar dificuldades financeiras, a UTIC dividiu-se em 19 empresas. Duas delas passaram a dedicar-se exclusivamente à construção de autocarros. A fábrica de Cabo Ruivo passou a denominar-se GRAFAL e a de Laborim, Faborim. O capital da UTIC era detido, em 47%, pelo Estado. Esta situação foi de pouca dura, já que em 1992 a UTIC encerrava a sua produção.
 

Os modelos mais significativos
Modelo
(classificação não oficial)
Ano
Notas
Fotos
2001   



2001R   



2001RELIANCE



CHARLES PIERRE   

existiram na frota da Carris e faziam o serviço de alugueres ao Liceu Charles Pierre

GUYARAB   



RELIANCE   



UTICAN   



UTIC0   



UTIC0RG   

UTIC 0 com "rabo grande"

UTIC1   
1973
o modelo alguma vez mais construído em Portugal. Aplicado essencialmente a chassis UTIC AEC. Há casos com motores Volvo e até Leyland. Teve inúmeras versões que classificámos  em casos: UTIC 1L; UTIC 1B; UTIC 1X. Também construído em tamanhos "pequeno" e "mini", com motores Leyland e OM. Na falta de mais elementos a classificação resume-se a: UTIC 1

UTIC1 4/2   

versão urbana do UTIC1, com porta de 4 folhas à frente e 2 folhas ao meio

UTIC1 4/4  

versão urbana do UTIC1, com porta de 4 folhas à frente e 4 folhas ao meio

UTIC1 1/2K   

versão do UTIC 1 com uma ligeira diferença na traseira

UTIC 1L

primeira versão do UTIC 1; na frente os faróis estão agrupados na horizontal

UTIC1R 1/2K   

versão do UTIC 1 com frente em riscas e pequena diferença na traseira

UTIC1R 4/2   

versão urbana do UTIC 1 com frente em riscas e porta de 4 folhas à frente e duas folhas ao meio

UTIC1X   

versão do UTIC 1 com dois faróis de cada lado na vertical; a última versão do UTIC 1

UTIC2   

só em modelo Urbano, em versão com porta à frente e atrás (recarroçamentos) e porta à frente e ao meio (também aplicado a recarroçamentos)

UTIC2 2/4   

UTIC2 com porta de 2 folhas à frente e 4 folhas ao meio

UTIC2 4/2   

UTIC2 com porta de 4 folhas à frente e 2 folhas ao meio

UTIC2 4/4   

UTIC2 com porta de 4 folhas à frente e 4 folhas ao meio

UTIC3   

urbano só identificado com motor Leyland

UTIC4   

os ingleses identificam como "alpine"

UTIC5   

semelhante ao "novo" da Eurobus e Salvador Caetano; também em  recarroçamentos

EUROPA   

também aplicado a recarroçamentos; essencialmente em chassis Leyland, mas também existem com motores Scania.

EUROPASE   

modelo Europa, mas com o piso mais elevado (sobre-elevado)

GRANADE   



GF   

modelo pequeno, da qual a extinta Guarda Fiscal tinha uma frota numerosa

LISBOA   

só aplicado em recarroçamentos(?)

POPULAR   



TEJO



DOURO   

só em tamanho pequeno

PORTO   

últimas produções da UTIC; só em tamanho pequeno



Os modelos de autocarros

Um pouco de história
Até aos anos 30 os autocarros que circularam nas estradas portuguesas seriam maioritariamente importados, havendo alguns casos de montagem em Portugal, quer em pequenas oficinas , quer nas oficinas das próprias empresas de transporte rodoviáriol.
Nos anos 40 nasce a UTIC com o objectivo, não só de importar peças, mas também de construir autocarros. Surgem então os primeiros modelos com desenho e construção portugueses.
Na década seguinte a construição e montagem dão lugar a que, pelo menos, nos arredores do Porto, se desenvolvam uma série de empresas de carroçarias que, de forma mais evoluída , passam a construir autocarros, continuando a utilizar motores importados. São o caso da Narciso & Castro e da Murteira. Destaca-se no entanto a Martins & Caetano que, apoiando-se em pequenas oficinas e garagens sediadas no concelho de Vila Nova de Gaia, desenha e constrói os seus próprios autocarros. São utilizados essencialmente  chassis Volvo, enquanto que a UTIC utilizava maioritariamente chassis e motores AEC. Muitas empresas de camionagem continuavam a reconstruir os seus próprios veículos nas suas oficinas. Apenas a UTIC apresentava uma dimensão razoável, possuindo duas unidades fabris: uma em Laborim, nos arredores do Porto e uma outra em Cabo Ruivo, em Lisboa.
Desde os anos 60 e até aos finais dos anos 80, praticamente todos os autocarros das empresas rodoviárias portuguesas foram construídos em Portugal, utilizando chassis e motores importados.
Nos finais dos anos 80 dá-se o fenómeno da importação de veículos usados, provenientes de países da Europa central, nomeadamente da Alemanha.
Em meados de 1995 a UTIC deixou de laborar e a partir do final da década de 80 a importação de autocarros em segunda mão condicionou a actividade dos carroçadores portugueses, que se viram e vêm a braços com sérios problemas de viabilidade da sua produção. Apenas a Salvador Caetano e a Irmãos Mota vingaram entre as empresas de carroçadores. A Alfredo Caetano, a Camo, a GAF e a J. D. Martins continuaram a sua actividade, mas com uma dimensão muito reduzida. A Euro Bus é abosorvida  por capitais  brasileiros, tornando-se a Marcopolo.
Na década de 90 Portugal tornou-se um autêntico mostruário de modelos alemães, suecos e alguns franceses e holandeses, com mais de 10 e 15 anos de serviço, utilizados principalmente nos serviços urbanos e suburbanos. Apenas no longo curso os autocarros continuam a ter desenho e construção portuguesa.
Em complemento à sua actividade de construção de carroçarias, todos fabricantes desenvolveram uma actividade paralela de reconstrução de viaturas, utilizando chassis já utilizados. Actividade que nos 70 e 80 teve grande importância, mas que nos anos 90 caiu em declínio, em virtude da importação maciça de autocarros em segunda mão.

 A classificação dos modelos
Nos quadros relativos aos carroçadores tentámos reunir os modelos mais significativos construídos em Portugal desde os anos 70.
Para os anos anteriores não temos qualquer tipo de informação. Relativamente aos veículos importados a informação fica para outra ocasião.
O método de classificação baseia-se sempre no nome que cada carroçador dá ao modelo. No entanto, na maior parte das vezes, isto não acontece (ou se acontece, não temos essa informação). Tivemos assim que recorrer a nomes artificiais ou de código, de modo a ultrapassar esta contrariedade.
Chamamos atenção para que, em algumas situações, o mesmo modelo ter sido construído por mais de um carroçador. Por fim queremos salientar que geralmente o modelo original sofre muitas alterações ao longo dos anos. São faróis diferentes ou suplementares, são frisos alterados, são frentes ou traseiras diferentes, para já não falar no esquema de pintura que muitas vezes sofre variações de autocarro para autocarro.
As frotas
Um dos aspectos mais apaixonantes do mundo dos autocarros é conhecer as frotas das empresas rodoviárias. De um modo geral, as empresas vão comprando os veículos, uns novos, outros em segunda mão e, em contrapartida, vão-se desfazendo de outros.
Acompanhar todos estes movimentos é uma tarefa complicada, principalmente quando as empresas não são sensíveis a fornecer essas informações. Como tal, resta apenas ao amigo dos autocarros passar algumas horas junto aos terminais rodoviários ou à porta das estações de recolha.
As numerações
De um modo geral, as empresas atribuem um número de identificação ao veículo. As empresas mais modestas utilizam um critério de numeração sucessiva. Empresas de maior dimensão utilizam outros sistemas:
     por marca de motor: CCFL, Vimeca
     por zona de operação: ex Rodoviária Nacional
     por ano de aquisição: ex Ami Transportes
Muitas empresas, depois do autocarro ter sido abatido, voltam a utilizar o mesmo número num outro autocarro adquirido posteriormente (CCFL, Rodoviária de Lisboa).
As listas
Nas listas apresentadas, as matrículas são indicadas sem o hifen que separa os grupos números do grupo letras.
As listas não estão completas, terão decerto erros e omisões. Fica no entanto o empenho de divulgar a informação existente a todos os possívies interessados.
Nota
Esta página não não tem qualquer intuito comercial. Todas as informações não são  oficiais.


Empresas
Albano Martins Esteves & Filhos, Lda.
Albino da Costa Reis & Filhos
Alfredo Farreca Rodrigues, Lda.
Amândio Paraíso, Lda.
António Augusto dos Santos, Lda.
António da Cruz e João deslize Neves, Lda.
António da Silva Cruz & Filhos, Lda.
António dos Prazeres da Silva & Filhos, Lda.
António Ferreira dos Santos & Filhos, Lda.
 Armindo Nogueira da Costa
Arriva Portugal Transportes
Auto Mondinense, Lda.
Auto Tranportadora do Porto Santo
Auto Transportes do Fundão, Lda.
Auto Viação Almeida & Filhos, Lda.
Auto Viação Aveirense, Lda.
Auto Viação Castelo da Maia, Lda.
Auto Viação Cura, Lda.
Auto Viação como Murtosa, Lda.
Auto Viação de Souto, Lda.
Auto Viação do Minho. Lda.
Auto Viação do Tâmega, Lda.
Auto Viação Espinho, Lda.
Auto Viação Feirense, Lda.
Auto Viação Grijó, Lda.
Auto Viação Landim, Lda.
Auto Viação Melgaço, Lda.
Auto Viação Micaelense, Lda.
Auto Viação Pacense, Lda.
Auto Viação Sandinense, Lda.
Autocarros da Camacha
Barquense - Agência de Viagens e Turismo
Barraqueiro Transportes
Barraqueiro Oeste / Barraqueiro Transportes
Boa Viagem / Barraqueiro Transportes
Caetano Cascão Linhares, Herdeiros, Lda.
Caetano Raposo & Pereira, Lda.
Charline - Transportes, Viagens e Turismo, Lda.
Companhia Carris de Ferro de Lisboa
Companhia Carros S. Martinho, Lda.
Companhia de Automóveis e Turismo
Cristiano Lda.
EAVT Empresa automobilistica da Viação e Turismo, Lda.
Emílio de Castro & C ™. Lda.
Empresa Alfandeguense, Lda.
Empresa Automóveis do Caniço, Lda
Empresa Berrelhas o Camionagem, Lda.
Empresa de Automóveis do Caniço
Empresa de Transportes António Cunha, SA ETAC
Empresa de Transportes Auto Penafiel, Lda.
Empresa de Transportes Courense, Lda.
Empresa de Transportes Gondomarense, Lda.
Empresa de Transportes Urbanos de Braga, EM
Empresa de Viação Barranquense, Lda.
Empresa de Viação Beira Douro, Lda.
Empresa de Viação do Pico, Lda.
Mafrense / Barraqueiro Transportes
Empresa de Viação Terceirense, Lda.
Empresa Hoteleira do Gerês, Lda.
Esteves, Braga & Andreia, Lda.
Eva Transportes SA
Faria, Lda.
Frota Azul (Algarve) -Transportes e Turismo, Lda.
Henrique Leonardo Mota, Lda.
Horários do Funchal, Transportes Públicos, Lda.
Interoliveirense - Transportes, Lda.
Isidoro Duarte, Lda.
J. Espírito Santo & Irmãos, Lda.
Joalto - Rodoviária das Beiras, Lda.
João Gonçalves Silva Sordo e António Gonçalves da Silva Barros Sordo
Joaquim Jerónimo, Lda.
Joaquim da Costa Ferreira & Filhos, Lda.
Joaquim Gomes Calçada & Filhos, Lda.
Joaquim Guedes Filho e Genros, Lda.
Joaquim Martins da Fonseca, Lda.
José Alves & Filhos, Lda
José Rodrigues Fontes & Lourenço da Silva Granja, Lda.
José Vieira Pinto Mendes, Paiva & Correia, SA
Lopes & Filhos, Lda
Machado Fernandes & C ™
Manuel Pacheco & Cia., Lda.
Marques Lda.
Moisés Correia de Oliveira, Lda.
Moreira Gomes & Costa, Lda.
Oliveira Fernandes & Ribeiro, Lda.
Resende - Actividades Turísticas SA
Ribatejana / Barraqueiro Transportes
Rodocôa - Transportes, Lda.
Rodoeste
Rodonorte, Transportes Portugueses, SA
Rodoviária da Beira Interior, SA
Rodoviária da Estremadura / Barraqueiro Transportes
Rodoviária de Lisboa SA
Rodoviária do Alentejo, SA
Rodoviária do Tejo, SA
Salvador Alves Pereira & Filhos, Lda.
SAM - Sociedade de Automóveis da Madeira, Lda.
Scotturb, Transportes Urbanos, Lda.
Sequeiras, Lucas, Venturas & Cia. Lda.
Serviços Municipalizados de Águas e Transportes de Portalegre
Serviço Municipalizados da Câmara Municipal de Aveiro
Serviços Municipalizados da Cabeceiras de Basto
Serviços Municipalizados dos Transportes Urbanos de Coimbra
Soares Oliveira, SA.
Sociedade de Automóveis da Madeira (SAM), Lda.
Sociedade de Automóveis de S. Roque do Faial, Lda.
Sociedade de Transportes Carrazeda Vila Flor, Lda.
Sociedade de Transportes Colectivos do Porto
Transcovizela - Transportes Públicos, Lda.
Transcunha - Transportes Rodoviários de Viana, Lda.
Transdev (Portugal) Transportes, Lda.
Translagos
Transportes Colectivos de Viseu
Transportes Colectivos do Barreiro
Transportes Urbanos da Covilha
Transportes Urbanos de Famalicão, Lda.
Transportes Urbanos de Santo Tirso, Lda.
Transurbanos de Guimarães - Transportes Públicos, Lda.
Transportes Sul do Tejo, SA TST
Turicoa - Viagens e Turismo, Lda.
União de Sátão e Aguiar da Beira, Lda.
União de Transportes dos Carvalhos, Lda.
Valpibus - Alberto Pinto & Filhos, Transportes Rodoviários, SA
Varela e Cia., Lda.
Verde Minho Transportes
Vimeca Transportes
Viúva Carneiro & Filhos, Lda.
Viúva Monteiro & Irmão


lista da frota                autocarros disponibilizados

ano(s)
série

chassis
modelo motor
carroçador
modelo carroçaria
lotação
1940
1-6
6
AEC
Regent
Weymann

28
1946
197-200
4
Henchel



18+15
1946
7-12
6
AEC
Regalt
Weymann

32
1947
201-202
2
Leyland
PD1
Leyland
2 pisos
30/26
1947-1949
13-24
12
AEC
Regal III
Weymann/CCFL

24+21
1947-1949
25-54
30
AEC
Regal III
Weymann

24+21
1947-1949
55-114
60
AEC
Regal III
Saunders

24+21
1947-1949
115-124
10
Isotta-Fraschini

Caproni-Ambrosi

30
1947-1949
125-134
10
Leyland
OPS1


32
1947-1949
135-138
4
Albion
CX13


32
1947-1949
139-143
5
Maudslay
Mn III


32
1950-1952
203-233
31
AEC
Regent III
Weymann
2 pisos
30/26+4
1951-1952
234-235
0
recarroçados

Weymann/CCFL
2 pisos
30/26+4
1953
236-246
11
AEC
Regent III
Weymann
2 pisos
30/26+4
1953
247-248
0
recarroçados

Weymann/CCFL
2 pisos
30/26+4
1955-1957
249-314
66
AEC
Regent III
Weymann
2 pisos
30/26+4
1958-1960
315-370
56
AEC
Regent V
Weymann
2 pisos
36/31+4
1961
371-395
25
AEC
Regent V
CCFL
2 pisos
36/31+4
1960
401-412
12
AEC
Regent V
UTIC
2 pisos
36/31+4
1961-1962
413-439
27
AEC
Regent V
UTIC
2 pisos
36/31+4
1962
600-615
16
AEC
Regent V
CCFL

36/31+4
1963-1964
616-644
29
AEC
Regent V
CCFL

40/33+4
1964-1966
151-156
6
UTIC-AEC
U-2006
UTIC
turismo
41
1964-1966
645-701
57
UTIC-AEC
Regent V
UTIC
2 pisos
40/33+4
1966
61-66
6
AEC
Reliance
UTIC
1 piso, 3 portas
18+58
1966
157-162
6
AEC
Reliance
UTIC
turismo
41
1966-1967
440-489
0
recarroçados

UTIC

36/29+4
1966-1967
702-731
30
AEC
Regent V
CCFL

40/33+4
1967-69
801-850
50
Daimler
CRG6LXB
CCFL
2 pisos
45/34+4
1968
67-86
20
Diamler
CVU6LX
UTIC
1 piso, 3 portas
18+52
1968
163-168
6
Daimler
CVU6LX
UTIC
turismo
41
1968
490-494
0
recarroçados

CCFL
2 pisos
36/29+4
1968
123-135
0
recarroçados

CCFL

16+46; 15+53
1969
136-146
0
recarroçados

Weymann/CCFL

27+33
1970-1971
109-122
0
recarroçados

Weymann/UTIC

20+40;36+9
1971-1972
851-855
5
Daimler
CRG6LXB
UTIC/CCFL; S Caetano
2 pisos, duas portas
47+25
1972
104-108
0
recarroçados

CCFL

15+53
1975-1976
1001-1200
200
Volvo
B59-55
Salvador Caetano, Camo, Utic
1 pisos, duas portas
34+58
1977
919
1
Volvo

S Caetano
articulado
47+110
1978-1979
1201-1214
14
Volvo
B59-55
Camo

34+58
1978-1979
1301-1400
100
Volvo
B59-55A
S Caetano, Camo, UTIC

40+33
1978-1979
2001-2100
100
MAN
SL 200
UTIC, S Caetano

41+36
1980
171-179
9
Magirus Deutz

S Caetano
Alpha
39+
1981
181-185
5
Magirus Deutz

S Caetano
Alpha
53
1981
1401-1412
12
Volvo
B10R
Camo
UR80
38+31
1982
1-4
4
Renault


deficientes
6
1982
1413-1462
50
Volvo
B10r
Camo
UR80
38+31
1982
2101-2112
12
MAN
SL200
S Caetano

41+36
1983-1984
1463-1484
22
Volvo
B10R
Camo
UR82.1
41+47
1983-1984
1485-1498
14
Volvo
B10R
Camo
UR83.3

1983-1986
2113-2198
86
Man
SL200
S Caetano

41+47
1983-1984
3001-3110
110
Iveco
470
S Caetano

41+54
1983
11-12
0
renumerados e modificados

CCFL
deficientes

1987
21
0
renumerado


2 pisos aberto

1987
5-6
2
Renault

UTIC
deficientes

1989
95-96
0
renumerados


ex 5-6

1991
97-98
2
Renault


deficientes

1991-1992
1500-1529
30
Volvo
B10M-55A
Camo
Camus

1997
93-94
2
Mercedes Benz
412D
Camo
deficientes

1997
1530-1589
60
Volvo
B10M-55A
Camo
Cronus

1997
1420-1433
1435-1455
0
recarroçados

Camo
Camus

1997-1998
4001-4112
112
Mercedes Benz
O405N2
Camo


1998
1413
1416-1419
1456-1479
0
recarroçados

Camus


1999
91-92
2
Mercedes Benz
412D
Camo
deficientes

2000
4113-4149
37
Mercedes Benz
O530
Eurobus IB
Citaro

1998-2002
1481
1482 1483
1492
1495
1486
1497
1498
0
recarroçados 2 pisos  turismo

Camo
Camus DD

2000
1601-1635
35
Volvo
Volvo B7L
Camo


2000-2001
1801-1820
20
Volvo
B12L CNG
Camo
gás

2004
201-
240
40
Mercedes Benz 
416D
Irmãos Mota


2004
2201-

Man

Caetanobus
CityGold

2004-2005
2311-

Man

Marcopolo
Viale













































Comentários

  1. Recordar é renasceram

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Cheguei a andar nestes autocarros quando tinha aulas só da parte da manhã no secundário e regressava a casa. Lá por volta de 1995. Era uma versão que tinha 74 lugares, não sei se é o número exacto; tinha fiadas de 3+2 lugares e um corredor estreitíssimo. Os bancos tinham um ferro à altura da cabeça e o pessoal estava sempra a bater com a cabeça nele.

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    Respostas
    1. Também eu, quando ía e vinha da primária.
      Andei em vários utic, em 1996 trocaram para scanias importados, mercedes O305, e Setras e alguns MAN.
      Pelo menos na península de Setúbal foi isto que aconteceu.

      Excluir
    2. Essa fiada de 3 se não estou em erro, era acrescentada posteriormente

      Excluir
  4. Muito bom trabalho.

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  5. Em 2011 ainda tive o previlégio de andar num utic tejo ex. Covas &fillhos na TST.
    Mas utentes lá arranjaram maneira de ele desaparecer após várias reclamações.
    As únicas reclamações que eu poderia ter era o espaçamento entre os bancos, mas isso é responsabilidade do carruçador e o corredor era um pouquinho mais estreito mas não muito.
    O Aspecto era mais moderno, mas enfim.
    Mas também tinha 20 anos, o que não era nada, pois é média da maioria das empresas...
    Mas ía para abate mais cedo ou mais tarde.

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