PIONEIROS
Torna-se
difícil imaginar, hoje, as dificuldades que os aviadores que efetuaram as
grandes viagens tiveram de enfrentar, habituados que estamos a ver o mundo atravessado
diariamente por linhas aéreas regulares unindo quaisquer pontos do globo. Na
atualidade, de um modo geral, voar não é mais do que “apanhar” o avião.
Nos anos 20 e 30 não era assim.
A Primeira Guerra Mundial provocou um enorme desenvolvimento na aviação, mas não acarretou, de imediato, o avanço técnico que permitiria superar as contingências das grandes viagens aéreas. A aviação teve neste conflito um papel em crescendo, mas ainda muito embrionário. A insipiência da ciência aeronáutica produziu uma evolução baseada tanto no verdadeiro conhecimento como no palpite, pelo que entre os projetos bem sucedidos se intercalaram muitos outros fracassados.
Por isso, nos anos 20 e 30, em que se iniciam e desenvolvem as grandes viagens aéreas, unindo pontos do globo que à partida não deveriam poder ser ligados por carência de condições materiais e logísticas, são bem a época do homem mais do que a máquina.
Nos anos 20 e 30 não era assim.
A Primeira Guerra Mundial provocou um enorme desenvolvimento na aviação, mas não acarretou, de imediato, o avanço técnico que permitiria superar as contingências das grandes viagens aéreas. A aviação teve neste conflito um papel em crescendo, mas ainda muito embrionário. A insipiência da ciência aeronáutica produziu uma evolução baseada tanto no verdadeiro conhecimento como no palpite, pelo que entre os projetos bem sucedidos se intercalaram muitos outros fracassados.
Por isso, nos anos 20 e 30, em que se iniciam e desenvolvem as grandes viagens aéreas, unindo pontos do globo que à partida não deveriam poder ser ligados por carência de condições materiais e logísticas, são bem a época do homem mais do que a máquina.
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